Na segunda parte da história da Comunhão, contamos como surgiu o nome CEJ – Centro Espírita Jeová, tudo baseado em ata. Veja ainda o que nos reserva...
Depois de estabelecido legalmente através do estatuto, o Centro Espírita Jeová (CEJ) prosseguiu em suas tarefas atendendo prontamente a nossa cidade em suas necessidades materiais e espirituais.
Nesses quarenta e sete anos, muitos espíritos dedicaram boa parte de suas encarnações em trabalho constante para que o Espiritismo tivesse um lugar nesta comunidade. Graças a eles é que aqui estamos e a eles devemos nosso carinho e as mais sinceras orações de gratidão. Seria impossível citar a todos, por isso, selecionamos os presidentes que nossa Casa teve ao longo destes anos, quase todos por várias vezes, vários anos: Sr. Aiçor Fayad, Sr. Joaquim da Costa Fagundes, Sr. Lionel Augusto de Almeida Campos, Sra. Nair de Castro Guimarães, Sr. Walter Oliveira Gomes Jardim, Sr. Edson de Abreu, Sr. Raul Ferreira, Sra. Dirce Marília Ferreira Ribeiro, Sra. Angélia Alves Papa, Sra. Terezinha Eli de Andrade e Sra. Jacira Moreira Martins, Sr. Benedito Pires de Almeida, André Luiz Barbará e Francisco Delmar Cardoso Luçardo.
A dedicação destes espíritos e suas equipes é para esta nova geração que surge grande exemplo e motivação.
Até o final dos anos 80, o CEJ seguiu servindo a comunidade basicamente em sua sede, nos trabalhos, estudos e palestras. Em meados de 1988 surge a Mocidade Espírita do CEJ, sob orientação de Edimar Luiz da Silva e Maria Aparecida Ornelas, na gestão da Sra. Angélica Alves Papa. Era um sangue novo, uma nova cor que começava a tomar forma expandindo nossas possibilidades de trabalho. Daí em diante, muita coisa mudou. Fora lançada a semente ideal em tempo e terra propícios.
Mas essa é outra história...